Programação de RM de Articulações Sacroilíacas
A RM de sacroilíacas está sendo pedida cada vez mais, visto que os dados de literatura têm mostrado que este método permite um diagnóstico mais precoce e um controle de tratamento melhor que o obtido pelo raio-X em um grupo de doenças chamado de espondiloartropatias soronegativas. O principal achado de imagem neste grupo de doenças é a sacroileíte.
O protocolo básico de RM de sacroilíacas deve conter as seguintes sequências:
Coronal T1
Coronal T2FS ou STIR
Axial T1
Axial T2FS ou STIR
Aqui, a preferência por sequências T2FS ou STIR depende da qualidade da imagem obtida com o equipamento.
Os cortes coronais devem ser programados paralelos à uma linha que tangencia a porção posterior dos corpos vertebrais de S1 a S3.
Geralmente 12 cortes de 3 a 5mm são suficientes para cobrir toda a área de interesse.
Os cortes axiais devem ser programados perpendiculares à uma linha que tangencia a porção posterior dos corpos vertebrais de S1 a S3.
Geralmente 16 a 20 cortes de 3 a 5mm são suficientes para cobrir toda a área de interesse.
Sequências opcionais são:
Coronal T1FS pós contraste
Axial T1FS pós contraste
Sequencia com técnica de difusão (novo)
quarta-feira, 29 de julho de 2009
quarta-feira, 22 de julho de 2009
RM da Bacia com HD de sacroileíte
RM da Bacia com HD de sacroileíte: o que fazer? RM de bacia ou sacroilíacas?
Esta é uma situação que acontece com relativa frequência. O pedido médico ser de bacia e a hipótese diagnóstica de sacroileíte.
Na verdade não existe fórmula mágica.
Na nossa opinião, caso a dor seja realmente localizada na sacroilíaca e não no restante da bacia, o ideal é fazer RM de sacroilíacas.
Entretanto, caso haja tempo, pode-se fazer sequências complementares da bacia. Ex: Coronal e axial STIR de bacia.
Esta é uma situação que acontece com relativa frequência. O pedido médico ser de bacia e a hipótese diagnóstica de sacroileíte.
Na verdade não existe fórmula mágica.
Na nossa opinião, caso a dor seja realmente localizada na sacroilíaca e não no restante da bacia, o ideal é fazer RM de sacroilíacas.
Entretanto, caso haja tempo, pode-se fazer sequências complementares da bacia. Ex: Coronal e axial STIR de bacia.
quarta-feira, 15 de julho de 2009
Cortes axiais de RM de ombro
Cortes axiais de RM de ombro:
Este exemplo demonstra a importância de se incluir a articulação acromioclavicular na programação dos cortes axiais.
Neste exame vemos a presença de um os acromiale, que é uma falha na fusão da porção distal do acrômio.
Sem os cortes axiais incluindo a articulação acromioclavicular é muito difícil fazer este diagnóstico.
Este exemplo demonstra a importância de se incluir a articulação acromioclavicular na programação dos cortes axiais.
Neste exame vemos a presença de um os acromiale, que é uma falha na fusão da porção distal do acrômio.
Sem os cortes axiais incluindo a articulação acromioclavicular é muito difícil fazer este diagnóstico.
quarta-feira, 8 de julho de 2009
RM de Tórax
RM de Tórax em paciente com dor no esterno:
Dúvida:
Paciente com pedido de RM de tórax mas com dor na região do esterno, e não em outros lugares. O que fazer?
Não existe uma resposta que acerte em 100% das vezes, mas em geral o ideal é:
Não fazer RM de tórax, mas sim RM de esterno já que este é o local de queixa.
Fazer uma RM de tórax com protocolo de tórax não permite a avaliação precisa do esterno porque o tipo de sequência utilizada e a espessura de corte utilizadas não é adequado.
Dúvida:
Paciente com pedido de RM de tórax mas com dor na região do esterno, e não em outros lugares. O que fazer?
Não existe uma resposta que acerte em 100% das vezes, mas em geral o ideal é:
Não fazer RM de tórax, mas sim RM de esterno já que este é o local de queixa.
Fazer uma RM de tórax com protocolo de tórax não permite a avaliação precisa do esterno porque o tipo de sequência utilizada e a espessura de corte utilizadas não é adequado.
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